Por Astromônico Santana Lima
O presente Relatório faz parte integrante de atividade complementar da Disciplina Temas de História de Sergipe I, ministrada pelo Profº. Dr. Antônio Lindvaldo Sousa, e tem como desiderato inferir o nosso entendimento sobre a importância do Seminário em tela, ocorrido no dia 17 de novembro de 2011, na Didática 3 – sala 110 – da UFS, cujo tema foi presidido pelos acadêmicos em História Licenciatura Noturno – Luciano Filho, Mislene Batista, Maria Aline Matos, Mayra Santos, Taís Danielle e Magno Costa, os quais se utilizaram de recursos oral, folder e vídeo.
A equipe de seminaristas, logo após a exibição de um bom vídeo sobre o entrelaçamento e/ou relação entre a literatura do nosso Estado e seus autores de grande expressão, como Felisbelo Freire, Pires Wynne, Felte Bezerra, Maria Thetis Nunes e Ilma Fontes, enfatizou sobretudo “A Fúria da Raça”, de Ilma Fontes, a qual elaborou essa obra em quatro anos, após um árduo trabalho de pesquisa, principalmente no Museu do Índio (RJ), tendo sido concluída em 1987.
Fizeram questão de dimensionar um pouco da emoção que deixa transparecer a aludida obra, a qual, a priori, foi projetada para ser uma produção de cinema. Ela relata a ação dos nativos ante o estado bélico que fora implementado pelo colonizador, que aspirava a dominação das terras de Sergipe.
Não obstante as críticas (na nossa opinião construtivas) tecidas pelo professor Dr. Antônio Lindvaldo Sousa no tocante à forma que estava sendo conduzida o seminário, adentrando - os seminaristas - muito no aspecto biográfico dos autores sergipanos, e não na abordagem da literatura sergipana, os seminaristas cumpriram eficazmente a sua explanação do seminário, e nos mostraram a importância da historiografia literária Sergipana, desmistificando a idéia do colonizador de que o índio era simplesmente um bárbaro ou um animal selvagem.
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