UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS
Curso: História – Licenciatura Noturno / 2011.2
Profº. Dr. Antônio Lindvaldo Sousa
Acadêmico: Astromônico Santana Lima
RELATÓRIO - Seminário: História e Documento
O presente Relatório faz parte integrante de atividade complementar da Disciplina Temas de História de Sergipe I, ministrada pelo Profº., da Universidade Federal de Sergipe - UFS, Dr. Antônio Lindvaldo Sousa, e tem como principal objetivo relatar sobre o Seminário: História e Documento realizado, no dia 6 de setembro de 2011, das 19 h 50min às 20 h 30 min, na Didática 3 – sala 110 – da UFS, pelos acadêmicos em História Licenciatura Noturno – Diego Leonardo e Marcos – os quais expuseram suas considerações acerca de uma temática bastante complexa e de fundamental importância para o Historiador: História e Documento, como também apresentaram um vídeo sobre o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, o que despertou em todos o conhecimento e interesse por essa instituição que foi criada em 1912 e é conhecida, por parte de seus sócios, como “A Casa de Sergipe”, cuja principal finalidade é zelar pela memória de Sergipe, seja através da coleta de documentos históricos, seja trazendo à lume questões culturais e produzindo conhecimento mediante sua revista, que é publicada de 1913. Sua sede foi inaugurada em 1939, e lá funcionam, desde então, o museu, a pinacoteca, a biblioteca e o arquivo, os quais são voltados para a divulgação da cultura sergipana, para estudo, preservação documental e memória de Sergipe. Fizeram questão de explicitar que todo monumento é um documento, mas nem todo documento é um monumento, fazendo-se meditar sobre como compreendermos e analisarmos um documento.
Frisaram que o documento é fundamental para o historiador. E isso nos leva a refletir sobre os diversos documentos que surgiram com o advento das novas tecnologias, como cinema, televisão, vídeo independente, música etc., que estão sendo vistos hoje pelos historiadores como ferramentas de trabalho, ampliando o campo da história e deixando de considerar tão-somente o documento escrito, tão arraigados aos historiadores clássicos e positivistas. Destarte, conseguiram fazer com que entendamos o que é um documento histórico: aquele material concebido e/ou criado em uma determinada época, que servirá para subsidiar o historiador em sua pesquisa. Ou seja, esses registros, como documentos históricos, certamente irão responder aos questionamentos feitos pelo historiador em determinado espaço e período.
Em síntese, obtiveram êxito em suas apresentações, tanto oral, quanto em vídeo, uma vez que fizeram-nos entender um pouco mais sobre essa relação tão intrínseca entre história e documento, e qual o papel do historiador nesse contexto.
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